08 de Fevereiro de 2021

Comunicado

ATÉ JÁ
ATÉ SEMPRE


Caros amigos, seguidores e apoiantes:
Cremos que esta página e o site, que a espelha, tiveram um importante papel no despertar de consciências através de artigos de revisão de trabalhos científicos de alta qualidade, através de propostas e de alternativas à política sanitária vigente e também através de artigos de opinião em que abrimos as nossas almas e os nossos corações, sem armaduras e com toda a franqueza.

A nossa vontade e a nossa determinação em divulgar ciência e em expor alternativas continuam vivas e irão seguir em frente mas o ambiente concentracionário e repressivo em que vivemos e que vem sendo acentuado desde a nossa fundação, aconselha a que por ora não se vá mais além neste formato.

Vamos suspender a nossa página e o nosso site até que sejamos todos livres de novo.

Todos, mesmo aqueles que não o querem ou não o sabem ser.

Porque a liberdade é como o ar, respira-se; porque o pensamento é livre e porque o verbo é a mais poderosa das armas e o verdadeiro portador da luz, continuaremos do vosso lado doutra forma com outra tática mas sempre com a determinação e coerência que nos caracterizam.

Obrigada por tudo
Até já!
Até sempre.
Um abraço nosso
08 de Fevereiro de 2021
Médicos pela Verdade Portugal

12 de Dezembro de 2020

Comunicado

Comunica-se que amanhã dia 13 de Dezembro pelas 09H30 em Lisboa, terá lugar uma CONFERÊNCIA DE IMPRENSA dos Médicos Pela Verdade Portugal.

Será partilhada via zoom na nossa página do Facebook para que todos lhe possam aceder.

26 de Novembro de 2020

Comunicado

Comunicado enviado ao Observador e publicado em 26 de Novembro de 2020 em:
https://observador.pt/2020/11/26/direito-de-resposta-ao-artigo-medica-pela-verdade-divulga-receita-para-possiveis-infetados-testarem-negativo-ao-coronavirus/

Ex.mo Sr.Director:

Aos 23 de Novembro de 2020 foi publicado no jornal Observador uma peça jornalística que no seu todo, incluindo o título, assenta num argumento ou raciocínio construído com o objetivo de produzir a ilusão da verdade que, embora simule um acordo com as regras da lógica, apresenta na realidade, uma estrutura interna inconsistente, incorrecta e deliberadamente enganosa.

A dita “receita” para a lavagem das fossas nasais e da orofaringe a fim de “eliminar todos os restos virais” é na sua essência uma recomendação de higiene e de hábitos de vida saudável a que qualquer médico está obrigado na mesma proporção das recomendações duma alimentação saudável ou de um sono reparador.

No caso concreto recomenda-se uma, dentre várias fórmulas possíveis, para a limpeza de resíduos decorrentes da fisiologia do organismo os quais, com a lavagem da orofaringe e das fossas nasais, são assim eliminados com maior celeridade contribuindo para uma melhor saúde oral e respiratória.

No contexto epidémico actual e como refere a própria notícia, “a ideia é eliminar restos virais dos locais onde é colhida a amostra por zaragatoa” uma vez que em qualquer técnica diagnóstica por esfregaço a limpeza da área a estudar pode aumentar a sensibilidade do teste ao proporcionar o contacto mais íntimo do algodão com a mucosa, dada a prévia eliminação de detritos.

A lavagem não altera a especificidade do teste não induzindo falsos negativos pelo que o afirmado na notícia é falso pervertendo a intenção do que é recomendado.

Se os autores tivessem formação em saúde compreenderiam que se trata de uma precaução elementar de limpeza da área a examinar.

Mas, porque ignorantes na matéria, fundamentam-se no “ouvir dizer”, com o entusiasmo dos desconhecedores, fazendo juízo de assuntos que nunca estudaram nem têm habilitações para avaliar e, certamente, porque a boa-fé não terá estado presente, inferindo (erradamente) que o procedimento recomendado teria um fim exactamente inverso ao seu propósito.

Tal insinuação é ridícula.

Os próprios técnicos de colheita, no caso de inflamação visível, procedem à lavagem das vias aéreas antes da mesma.

Pretende-se passar a mensagem que a médica tem por intenção, com a simples recomendação de higiene, ludibriar com dolo os casos positivos de Covid-19.

Na realidade não são “falsos negativos” que a recomendação pretende gerar mas sim evitar a ocorrência de eventuais “falsos positivos” com a limpeza prévia da área de colheita.

É evidente, para quem não seja boçal, que uma vez o organismo limpo do lixo viral, se o indivíduo estiver infectado pelo SARS-Cov2 continuará sempre a testar positivo como aliás foi deixado claro na troca de mensagens.

A lavagem das fossas nasais e da garganta com desinfectantes não afecta a detecção de doentes Covid19 pelo que afirmá-lo é cair no erro de Donald Trump quando sugeriu o uso de lixívia para tratar a infecção.

O que se intenta é diminuir a probabilidade de, alguém sem infecção, poder vir a testar positivo dada a, cientificamente comprovada, incapacidade dos testes Rt-PCR distinguirem o vírus íntegro – capaz de contagiar e de causar doença, de partículas virais remanescentes da acção do sistema imunitário, incapazes de causar doença tampouco de contagiar, facto que a própria DGS recentemente reconheceu, modificando os critérios de alta após a quarentena dispensando inclusive o “teste de cura”.

A noticia corrompe, quiçá intencionalmente, o propósito da médica, lançando-se num entusiástico coro de condenações e processos disciplinares, gravemente atentatórios da sua honra e dignidade e que envergonham a discussão científica e o bom senso, ao trazer à discussão questões bizarras como “a indução de falsos negativos”.

Esta matéria será tratada pela respondente em sede penal apropriada contra os autores da notícia.

Os casos, referidos na peça, são tão só recomendações com valor equivalente às emitidas, por exemplo, pela DGS que, obviamente, não bulem com o segredo profissional por serem conselhos de higiene elementar a observar no dia a dia, permitindo facilitar a clearance de resíduos insalubres e desnecessários favorecendo a saúde e o bem estar dos visados e criando, por acréscimo e na presente conjuntura, um terreno optimizado para uma colheita fidedigna.

Crê a respondente que tampouco Galileu terá sido confrontado com tamanha deturpação.

Vivemos de facto um século único e surpreendente.
Pela negativa…

Sem outro assunto Lisboa, 25 de Novembro de 2020
Maria Margarida Gomes de Oliveira

11 de Novembro de 2020

Comunicado

Os Médicos pela Verdade Portugal, vêm, por este meio, repudiar veemente a notícia veiculada ontem, dia 12 de Novembro, no canal TVi24, com o título “O grupo polémico que contesta os perigos da Covid-19”.

Além da abjecta descontextualização e edição com expressa intenção de condicionar a mensagem dos MPVP, a reportagem é toda ela um ataque insidioso a todo o trabalho que os MPVP têm vindo a realizar na tentativa de trazer para a opinião pública o debate sobre um tema onde expressamente não há consenso científico.

Os MPVP não são um mero grupo, são parte integrante de movimentos que se têm formado em diversos países e de personalidades de muitas áreas da ciência e medicina que têm manifestado discordância com a gestão que tem sido aplicada à pandemia.

Juntos, são já milhares de profissionais que têm levantado a sua voz contra variados aspectos que têm de ser debatidos com urgência.

A sua visão, que procura medir a eficácia das medidas tomadas com os seus impactos, visa o bem-comum, a saúde dos portugueses e o respeito pelos direitos e liberdades constitucionais.

Questionamos os testes (especificade, sensibilidade e ciclos de amplificação) e a política de testagem.

Questionamos o protocolo Covid e todos os constrangimentos que geram no SNS.

Questionamos o abandono do SNS a todos os doentes não-covid.

Questionamos o fundamento científico da obrigatoriedade do uso de máscaras na comunidade.

Questionamos os internamentos sociais, que ocupam espaço no SNS.

Questionamos o não envolvimento do sector privado.

Questionamos a não utilização dos Hospitais Nightingale, hospitais de campanha e outras unidades que poderiam significar um real reforço do SNS - quando sabemos que em 2020 o SNS perdeu já mais de 900 médicos.

Questionamos todos os constrangimentos causados com as medidas aplicadas, que corroem o tecido social e económico do país.

E questionamos se a emenda não estará a ser mais mortal que o soneto.

Questionamos, também, a campanha de terror lançada pela média e alimentada diariamente, mantendo os cidadãos presos a uma paranóia excessiva.

Vemos a polarização da sociedade atingir proporções violentas, com ódio e emoção em algo que nos devia unir: a saúde da comunidade.

Questionamos a ausência de oposição, felizmente crescente na Assembleia da República, no espaço mediático e o vil ataque a todos os não MPVP que manifestam também a sua liberdade de expressão.

Não somos negacionistas, não somos irresponsáveis e não somos extremistas.

Vivemos num Estado de Direito, numa sociedade livre e democrática, e ao final de 9 meses é inconcebível que só possa haver uma narrativa sem oposição - uma clara violação do método científico que se baseia em debate, diálogo, argumentação e sustentação empírica das teses.

A Ciência é construída não por dogmas mas pela liberdade de questionar, pela liberdade de apresentar narrativas e teses contraditórias.

A Ciência constrói-se na teoria aplicada à experiência, e constrói-se em cima do erro. Mesmo que estejamos errados, temos esse direito: provem-nos o contrário com evidência científica, com dados objectivos e com sustentabilidade empírica.

Mas permitam o diálogo aberto e não condicionado.

Vemos o resultado de políticas sanitárias ao longo de 10 meses: a mortalidade em excesso, o aumento das taxas depressão, suicídio e pobreza.

A construção de uma crise económica sem precedentes derivada da adopção de medidas nunca antes realizadas; medidas essas, como o confinamento, já assumidas como erradas e desaconselhadas pela OMS.

Os MPVP são constituídos por profissionais sérios e experientes. Profissionais que não tiveram medo de arriscar levantar as suas vozes em tempos monocromáticos.

Apesar do vil ataque que têm sofrido pelos orgãos de comunicação social, nas redes sociais e no espaço público, uma coisa é certa: não conseguirão calar a nossa voz e não baixaremos os braços até todas as questões serem discutidas e dissecadas.

Temos um juramento a cumprir e todo um povo que poderá, sempre, contar connosco - e é por eles que batalharemos diariamente.

Os MPVP irão apresentar queixa nas entidades competentes, nomeadamente à ERC e ao Sindicato dos Jornalistas.

Aos Portugueses:

Um obrigado a todos os que nos acompanham, nos ouvem e nos apoiam e aos restantes, dêem-nos a oportunidade de vos expor a nossa visão.

Dr Diogo Cabrita
Cirurgião
Médicos Pela Verdade Portugal

09 de Novembro de 2020

Comunicado

Foi com manifesto desagrado que os Médicos pela Verdade Portugal (MpVP) tomaram conhecimento das declarações ao Polígrafo de um médico especialista em Medicina Geral e Familiar, de seu nome Dr. João Júlio Cerqueira.

Com efeito este senhor doutor além de parecer pretender passar por sumidade cientifica no campo da medicina, qualidade que a comunidade cientifica, até ao momento, não lhe conhecia, perorando de cátedra sobre os mais variados temas com a segurança da verdade absoluta, estádio cujo alcance saudamos vivamente porque procurado desde Hipócrates, permitiu-se, talvez por desconhecimento, dizer que: “os Médicos pela Verdade Portugal são, na sua maioria pessoas com ligações à pseudociência"(...)" e "vejo-os a promover a desinformação” (...) “a urgência de se regular a profissão de uma forma mais incisiva é cada vez maior"...

Não satisfeito com este olhar vigilante e atento sobre a Ciência, este, para nós indesejável colega, continua e, a propósito de uma pergunta sobre anunciados processos disciplinares contra os médicos integrantes dos MpVP, deplora que a Ordem dos Médicos tenha: “uma atitude demasiado reactiva e pouco preventiva o que faz com que as pessoas se sintam à vontade para se identificarem como médicos e depois fazerem ou dizerem uma série de barbaridades que têm consequências reais na vida das pessoas".

Falemos então de barbaridades:
Caso este senhor doutor não saiba, o que nos parece estranho porque público no nosso site, os MpVP têm nas suas fileiras médicos especialistas pela Ordem dos Médicos em:
Anestesia e Reanimação;
Radiologia;
Neurorradiologia;
Medicina Interna;
Medicina Geral e Familiar;
Medicina do Trabalho;
Cirurgia Geral;
Ortopedia e Traumatologia;
Gastroenterologia e
Ginecologia-Obstetrícia.

É pois para nós insondável o conceito de "pseudociência" do Sr. Dr. João Julio Cerqueira.

Acresce que não se entende onde se baseia para apostrofar colegas de profissão de “pseudocientistas” tendo muitos deles uma carreira profissional já longa e superior à sua.

É igualmente perceptível no seu discurso uma vertente de cariz repressivo, indesejável no debate científico e que urge combater.

Os MpVP sentem-se gravemente atingidos na sua honra, consideração pessoal e profissional pelas infelizes afirmações do Sr. Dr. João Júlio Cerqueira, não só neste artigo mas também no que concerne a considerações manifestamente infelizes noutras publicações de sua autoria desta feita enquanto editor da página Scimed, pelo que exigem que o colega modere a linguagem em nome do respeito, da cordialidade e da convivência em democracia e liberdade.


Médicos pela Verdade Portugal
REFERÊNCIAS:
https://bit.ly/2GFncmv
https://www.facebook.com/238473529967821/posts/956470728168094/ https://www.facebook.com/238473529967821/posts/987873401694493/ https://www.facebook.com/238473529967821/posts/985924378556062/

03 de Novembro de 2020

Comunicado

Na sequência de entrevista realizada dia 3 de Novembro de 2020 nos estúdios da TVI, com a Drª. Margarida Gomes de Oliveira, alegadamente, com o intuito de dar lugar ao contraditório numa reportagem acerca da Crise Sanitária que atravessamos, urge esclarecer:

A referida entrevista não se pautou, infelizmente, pelos critérios de isenção, de objectividade nem de respeito que devem nortear a acção jornalística num momento tão solene como o que atravessamos.

Com efeito, mais se assemelhou a um ataque pessoal do que a um programa de esclarecimento de temáticas cientificas importantes e curiais para a população.

Dois exemplos:
1. O jornalista aproveita a “The Great Barrington Declaration” redigida por três reputados cientistas, referências mundiais da ciência biomédica, a qual figura como referência em vários artigos de revisão dos Médicos pela Verdade Portugal, para atacar a sua credibilidade não pela substância, mas pelos assinantes online da mesma. Ora como é sabido os assinantes on line são uma realidade incontrolável.

É mais ou menos como ir ao site da TVI comentar ou assinar qualquer artigo com um nome falso ou suposta identidade e depois confrontar e culpar a TVI disso!

2. Outro exemplo deste estranho exercício jornalístico: A entrevistada viu-se “confrontada” com um excerto dum texto pessoal, publicado na sua própria página do Facebook, sem qualquer relação com os Médicos pela Verdade Portugal ou com a matéria em discussão.

Parece que a intenção, se de facto se conseguiu perceber alguma intenção na questão, terá sido saber se a entrevistada se considerava uma “treinadora de bancada”, com toda a carga pejorativa subjacente à pergunta.

Em resumo:
Toda a entrevista mais pareceu um exercício de animosidade contra a entrevistada que nunca conseguiu concluir uma frase ou expor uma ideia porque sistematicamente era interrompida com pedidos de esclarecimento descontextualizados como se duma inquirição criminal se tratasse.

É evidente que uma entrevista nestas condições não primou pela objectividade, tampouco pelo respeito nem facultou o contraditório esperado e que a discussão científica impõe e a opinião pública exige.

Pelo contrário, e infelizmente, parece dar razão àqueles que afirmam ser os Mídia meros propagandistas, empenhados em disseminar o pânico abafando a discussão, denegrindo a diferença, fomentando a perseguição, nutrindo a fórmula do pensamento único e valorizando o discurso politicamente correcto.

Querem ainda acreditar, os Médicos pela Verdade Portugal, numa imprensa plural, isenta, tolerante e humanista - vital numa sociedade democrática.

Estamos certos de que a TVI partilha destes princípios, contando que aquilo que hoje sucedeu com a Drª Margarida Gomes de Oliveira, não será repetido no futuro.

Da parte dos Médicos pela Verdade Portugal contarão sempre com a oposição aos dogmas e com a defesa da liberdade de escolher, de questionar e de discutir com ciência e rectidão porque entrevistar não é inquirir.

Médicos pela Verdade Portugal

21 de Outubro de 2020

COMUNICADO

Os Médicos pela Verdade Portugal são médicos empenhados no trabalho, no tratamento de doentes e são cidadãos diligentes no contributo para uma sociedade saudável, próspera e feliz.

Os Médicos pela Verdade Portugal estão muito preocupados com a mortalidade em excesso por causas não Covid, tanto quanto o Sr. Bastonário da Ordem do Médicos, o Dr. Miguel Guimarães:
1. https://ordemdosmedicos.pt/excesso-de-mortalidade-em-julho-deve-se-aos-doentes-nao-covid-que-ficaram-para-tras
2. https://www.corporate.roche.pt/pt/artigos-roche/convidado-especial---miguel-guimaraes.html

Os Médicos pela Verdade Portugal têm divergências em relação à abordagem da pandemia com base e fundamento em artigos científicos de alta qualidade, peer reviewed e devidamente publicados.

Por conseguinte afirmam a sua indignação se acaso a Ordem dos Médicos abriu processo por delito de opinião ou por pretender silenciar quem dela, cientificamente, diverge.

Os Médicos pela Verdade Portugal reconhecem-se culpados:
• De lutar contra a desinformação.
• De não ceder ao pânico.
• De remar contra a maré da narrativa alarmista.
• De colocar os interesses da população acima dos seus.
• De confrontar poderes fácticos.

Os Médicos pela Verdade Portugal declaram-se inocentes:
- Da Mentira
- Do desrespeito pela “Legis Artis”
- E de “participação em negócios”

Acusam os MpVP de:
- Minimizar a pandemia.
- Serem contra o uso obrigatório de máscaras.
- Serem contra a massificação dos testes Rt -PCR
- Divulgação de “tretas”.

1. Estas acusações constituem uma oportunidade para reiterarmos as nossas posições e, uma vez mais, elucidar com a prova científica e a verdade que nos une e nos motiva.

2 - Minimizar a pandemia:
- A pandemia do Covid19 foi ad initio “maximizada” pelo Imperial College quando previu 500.000 mortes no Reino Unido e 2.000.000 nos EUA. Uma previsão que gerou pânico e justificou a tomada de medidas draconianas a nível internacional.
- Sabemos agora que a mortalidade foi 1/10 da inicialmente prevista.
- Por conseguinte os Médicos pela Verdade Portugal jamais minimizam ou desvalorizam a pandemia antes a desdramatizam .

E, neste sentido, não têm apenas a ciência do seu lado mas a realidade e o apoio do senhor bastonário, o Dr. Miguel Guimarães, o qual em 28/5/2020 declarou: “Temos de libertar as pessoas do medo. Há doenças muito mais graves do que a Covid19, que têm uma taxa de mortalidade muitíssimo mais elevada e que, se não forem tratadas, aumentam a probabilidade de mortalidade e a morbilidade”.
https://bit.ly/359wgZi
https://ordemdosmedicos.pt/roche-miguel-guimaraes-a-pandemia-de-medo-tambem-tem-de-ser-combatida/

3 - Uso obrigatório de máscaras:
- O uso de máscaras faciais em sociedade pode ser eficaz nalgumas circunstâncias mas actualmente existe pouca ou nenhuma prova que apoie a proposição da obrigatoriedade nomeadamente em espaço aberto.
- Se o vírus SARS-Cov2 for realmente transmitido por aerossol, é improvável que as máscaras ofereçam protecção com maioria de razão em relação às máscaras de pano.
- Pelo exposto as autoridades de saúde não deveriam presumir sequer sugerir que as máscaras, principalmente as de pano, contribuem para a redução da taxa de infecção ou do risco de contágio.
https://swprs.org/face-masks-evidence/

https://covid19.elsevierpure.com/da/publications/a-cluster-randomized-clinical-trial-comparing-fit-tested-and-non-
A cluster randomized clinical trial comparing fit-tested and non-fit-tested N95 respirators to medical masks to prevent respiratory virus infection in health care workers

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4420971/
A cluster randomised trial of cloth masks compared with medical masks in healthcare workers

https://apps.who.int/iris/handle/10665/331693
Advice on the use of masks in the context of COVID-19: interim guidance, 6 April 2020

4 - Testes Rt-PCR:
- A controvérsia relativa à indicação ao recurso a este tipo de teste para o diagnóstico de doenças infecciosas desvalorizando a clínica e contrariando as adversões de Kary Mullis, o Nobel que o desenvolveu, aliada ao número significativo de falsos positivos e ao conhecimento que, entretanto, se adquiriu sobre a Covid19, torna premente o delinear de estratégias “focadas na protecção dos vulneráveis” conforme defendido pela Great Barrington Declaration e não na testagem massiva.
- Testar em massa não é sensato, nem científico e tem custos incomportáveis. Em Portugal, tal estratégia orçaria em mais de 10.000 milhões de euros e seria um investimento inconsequente ao despistar pessoas saudáveis.
- Concomitantemente os montantes envolvidos na política de testagem podem despertar interesses económicos e conflitos indesejáveis.
- Por conseguinte constitui parte da cruzada dos Médicos pela Verdade Portugal, a exigência de que todos os médicos que defendam a testagem massiva sejam obrigados a uma declaração de interesses pública e disponibilizada on-line pela Ordem dos Médicos pois num assunto desta magnitude a transparência é exigível.
https://gbdeclaration.org/
https://youtu.be/ZjjTupMUxbY
https://bit.ly/37uUxfc

5 - Divulgação de tretas:
Divulgam os Médicos pela Verdade Portugal as publicações, os estudos, as opiniões e as entrevistas dum dos mais notáveis ramalhetes de “tretas” das ciências médicas mundiais:.
- Knut Wittkowski, Professor, ex-Biostatistico Senior da Universidade Rockefeller
- Michael Levitt
- Biofísico, Professor de Biologia Estrutural da Universidade de Stanford; Prémio Nobel da Quimica de 2013
- John Ioannidis, Professor de Medicina, Epidemiologia e Investigação Clínica da Universidade de Stanford
- Beda Stadler, Professor de Imunologia da Universidade de Berna
- Karl Friston, Bioestatístico, Professor de Neurociências na Universidade College de Londres, um dos cientistas mais citados para o Nobel
- Martin Kulldorff, Professor de Medicina na Universidade de Harvard
- Eitan Friedman, Professor de Medicina, Genética Humana e Bioquímica da Universidade de Tel Aviv
- Paul McKeigue, Professor de Epidemiologia da Universidade de Edimburgo
- Sunetra Gupta, Professora na Universidade de Oxford, perita em Imunologia e Modelação de Doenças Infecciosas
- Sucharit Bahkdi, Professor Emérito de Microbiologia Médica da Universidade Johannes Guttenberg

Todos têm sido silenciados ou viram subdivulgados os seus contributos para o esclarecimento nesta crise sanitária...

Em conclusão:
Os Médicos pela Verdade Portugal pugnam pelo esclarecimento e por consequência o direito ao contraditório, e pugnam pela ciência e a saudável discussão da mesma.

E, conscientes do seu comportamento deontologicamente irrepreensível, mais declaram que não auferem quaisquer benefícios das posições assumidas e que apenas servem os seus doentes, o interesse público e o bem comum.
“Where all think alike no one thinks very much” Walter Lippmann

Médicos pela Verdade Portugal

19 de Outubro de 2020

COMUNICADO

Publicou a revista Sábado na sua edição de 17 de Outubro uma noticia envolvendo os Médicos Pela Verdade Portugal e o Senhor Presidente da República, que urge desmistificar.
Assim:
1 - O vocabulário usado pela imprensa alinhada com a ortodoxia é pobre em geral.

Entre as palavras mais usadas e que constam do seu index, do qual nunca se desviam, está o "auto", no caso "auto-intitulado Médicos pela Verdade".

Ora "autos" são todos.

A Sábado auto-intitula-se Sábado e os outros órgãos de informação auto-intitulam-se o que quiserem.

Notamos esta questão prévia, porque demonstrativa da pobreza do texto.

2 - Os Médicos pela Verdade Portugal (MpVP) são notícia porque um cidadão terá abordado o Senhor Presidente da República e referido este grupo de médicos na sua troca de palavras com o Senhor Presidente.

Os MpVP regozijam-se pelo facto de, decorrido pouco tempo após o seu surgimento, serem já uma referência junto da população.

No entanto querem deixar bem claro que, evidentemente, não assumem nem podem assumir tudo o que dez milhões de portugueses resolvam dizer invocando o seu nome.

O referido cidadão terá falado em seu nome e o que disse não é da responsabilidade dos MpVP. Terá usado a sua liberdade individual para expressar uma opinião que é a dele.

3 - Os MpVP são um movimento de médicos e outros profissionais de saúde que conhecem as suas responsabilidades sociais e que quando abordam os órgãos de soberania o fazem de modo institucional.

4 - Os MpVP cuidam de Medicina e da defesa dos Direitos Fundamentais dos seus doentes e dos seus concidadãos, pelo que procuram:
4.1 - O debate clinico e científico livre das peias da politica.
4.2 - Uma solução para a crise provocada pela pandemia.
4.3 - Que a crise sanitária e a sua abordagem terapêutica seja conforme a preservação dos Direitos, Liberdades e Garantias consignados na Constituição da República Portuguesa Os objectivos dos MpVP são claros no seu Manifesto (https://www.medicospelaverdadeportugal.com/manifesto).

5 - Apesar de o não dizer expressamente, implicitamente a noticia da revista Sábado, deixa no ar a ideia que os MpVP são "negacionistas".

Trata-se de mais um adjectivo do baú da prosa monolítica deste tipo de imprensa.

Ora isso é um disparate.

Desde logo porque os MpVP não "negam" a existência da doença.

Questão bem diferente é desistirem, enquanto médicos, de questionar científica e eticamente tudo o que se passa na sociedade em que foram chamados a exercer.

Os MpVP aceitam uma solução política da epidemia mas tal não significa que assistam impassíveis à destruição dos Direitos Fundamentais do povo que juraram cuidar.

Desiludam-se os prosélitos da doença como comportamento social e a imprensa proselitista, pois com a nossa conivência jamais contarão.

Margarida Gomes de Oliveira, OM 34309
Médicos Pela Verdade Portugal

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Comunicado de 16 de Outubro de 2020

Médica Maria Margarida de Oliveira e Advogado José Manuel de Castro ambos em representação dos Médicos Pela verdade Portugal, emitem comunicado sobre as mais recentes medidas impostas pelo governo relativas ao COVID19.

09 de Outubro de 2020

COMUNICADO

Desde há alguns dias que vimos sendo assediados pelo Jornal Polígrafo na figura do seu subdiretor com uma sucessão de perguntas, algumas concernentes ao nosso suporte informático, alegando o mesmo ser composto por elementos anti-vacinas.

Dado o teor difamatório e a atitude persecutória daquela entidade, urge esclarecer:

1 - Sendo os Médicos pela Verdade Portugal (MpVP) um movimento cívico composto por médicos e outros profissionais de saúde, será óbvio à compreensão de todos, que, por inerência das funções que desempenham, as aptidões dos seus membros não passam pela informática nem pelo manejo de uma qualquer página numa qualquer rede social.
Por conseguinte, tivemos que contratar quem nos ajudasse a construir um site e uma página nesta plataforma.
Para a escolha da equipa de suporte concorreram a vontade de contribuir para a nossa causa e a experiência de quem se apresentou disponível para nos ajudar.
Não fizemos interrogatórios acerca de local de residência, raça, orientação sexual, confissão religiosa, posições sanitárias, políticas ou de outra índole, por tal ser irrelevante para o objectivo pretendido.

2 - São os conteúdos que importam e são os conteúdos que nos dão ou não a credibilidade e não quem nos suporta.

3 - São os conteúdos juntamente com o nosso Manifesto que falam por nós e ao que vimos.

4 - Nada existe que tenha sido por nós dito, escrito ou publicado quer da nossa autoria, em artigos de revisão bem como alguns artigos de opinião ou notícias veiculadas pela imprensa nacional e internacional, que espelhe negacionismo, campanhas anti-vacinação ou qualquer ideologia política ou religiosa.
Portanto, insinuá-lo é má fé e afirmá-lo é calúnia ou difamação.

5 - Pelo exposto e por conseguinte esse atentado persecutório e difamatório contra a nossa honra, a nossa integridade e as nossas credibilidade e competência, com base numa mentira, não nos deixará outra alternativa senão o processo judicial e o pedido de indemnização conforme e na proporção dos danos causados.

Assim, para que não restem dúvidas:
A - A credibilidade dos Médicos pela Verdade Portugal não depende daqueles que constituem o suporte informático antes dos seus Curricula Vitae, dos conteúdos que publicam com base em artigos científicos de qualidade e ainda da sua conduta ética e deontologicamente irrepreensível.

B - Não serão mais tolerados insultos, assédio ou ameaças pessoais ou colectivas, tampouco insinuações ou calúnias que belisquem a honra e a integridade dos profissionais envolvidos neste movimento cívico pela ciência e pela reabilitação, em pleno, da actividade assistencial do SNS.

C - Os MpVP não são e não assentam em movimentos anti-vacinas, negacionistas, políticos, religiosos nem conspiracionistas.

Margarida Gomes de Oliveira, OM 34309
Médicos pela Verdade Portugal 🇵🇹 

06 de Outubro de 2020
Manifestação de 11 de Outubro de 2020

COMUNICADO

Porque somos médicos e profissionais de saúde empenhados no sonho de uma sociedade saudável, próspera e feliz.

Porque os valores humanistas e os deveres de cidadania são indissociáveis do exercício em Medicina Porque contestamos toda a abordagem da crise pandémica, geradora de medidas sem fundamento científico, desproporcionais, erráticas e comprometedoras dos direitos, liberdades e garantias consignados na Constituição da República Portuguesa e na Declaração Universal para a Bioética e Direitos do Homem.

Porque repudiamos as interpretações de autor que decorrem das recomendações da DGS as quais, motivadas pelo medo, ultrapassam o recomendado, num delírio distópico, moralista e com laivos de tirania.

E porque o Futuro nasce da Esperança e a Esperança mora no sorriso das nossas crianças,não acreditamos que Portugal possa florir num jardim de sorrisos amordaçados e onde a imaginação e o sonho estão prisioneiros em gaiolas de medo ou de culpa.

Não cremos e não queremos um Futuro de homens e mulheres débeis e tristes. Por conseguinte, os Médicos pela Verdade Portugal, marcarão presença frente à Assembleia da República, no próximo domingo dia 11 de Outubro de 2020, na Manifestação pelas Crianças - o nosso Futuro. 

Margarida Gomes de Oliveira, OM 34309
Médicos pela Verdade Portugal